sábado, 25 de março de 2017

INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ZILDA BÚRIGO BOSA
Turma: Nível I
Professoras: Luana e Renata
Estagiárias: Ana Carolina e Adriana

ADAPTAÇÃO, TEMPO DE SEMEAR


           A adaptação é o momento que exige muita paciência, criatividade e carinho. Caracterizada como a transição em que a criança vai se habituando à nova rotina longe dos familiares que tem como referência.



O período inicial da adaptação, depende de cada criança, de suas experiências, se a mesma já estava habituada a conviver com mais pessoas, ou só com a família, se foi estimulado a sua autonomia ou se já frequentou a creche, enfim, cada uma responde de uma maneira diferente. Com passar dos dias as crianças já estão mais confiantes e interagindo com o novo ambiente.
Vejam um pouco da nossa rotina na creche:


As crianças gostam de explorar cada cantinho da creche, nossa salinha, área externa e interna, brincar na areia...



Hora da soninho! O momento do descanso é muito importante para repor nossas energias.


Aos poucos, com muito carinho, atenção, dedicação e paciência as crianças vão habituando-se ao espaço e a rotina da creche contribuindo para seu desenvolvimento integral.


INSTITUIÇÃO DE ENSINO OCTÁVIA BÚRIGO GAIDZINSKI – MORADA DA ALEGRIA
TURMA: NÍVEL I
Professoras: Aline e Istela
Estagiárias: Ohana e Ruscalene  
                      Ana Elisa e Bruna

ADAPTAÇÃO E SEUS MOMENTOS

Com o novo ano letivo, dá-se inicio a readaptação das crianças que já frequentavam e também a adaptação das crianças novas. São muitas as novidades: Professoras, sala de convívio, colegas novos e etc. E para fazermos desse período o mais agradável possível, procuramos proporcionar a criança muito aconchego, ambiente acolhedor, e acima de tudo, dedicação, amor, carinho e paciência por parte das professoras.
Consideramos de suma importância a parceria e interação família/creche para que haja a construção de laços afetivos favoráveis. Sabemos que a confiança e segurança dos pais são construídas à medida que vão conhecendo os professores e o seu trabalho, por isso desejamos que esse período seja de muita parceria, compreensão, carinho e confiança.

Partindo disso planejamos atividade e registramos alguns momentos de muita alegria e interação, como: Brincadeiras, histórias infantis e a hora do soninho que é tão importante para nossas crianças. 



INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL LENITA IZABEL DA SILVA.                                    
Turma: Nível I
Professoras: Mélodi e Patrícia
Estagiárias: Eliete, Ketulin, Amanda e Adriana

CONHECENDO UM NOVO ESPAÇO!
A adaptação escolar não acontece apenas quando uma criança inicia na Instituição pela primeira vez, mas sempre que se depara com um novo ambiente, como uma mudança  de ambiente escolar ou de turma. 
Se o novo gera insegurança e ansiedade em qualquer idade, na Educação Infantil, esse processo é ainda mais intenso. As crianças se vêem em um ambiente diferente das suas casas. Na Instituição são estimulados a participar de atividades diferenciadas ao seu dia a dia e passam a conviver com adultos e crianças inicialmente que não conhecem. 
Dia após dia, ela vai criando um vínculo com os professores, coleguinhas e funcionários da Instituição, sentindo-se cada vez mais segura. Momentos de interação e brincadeiras fazem com que a criança sinta prazer em se comunicar,  é muito importante para seu desenvolvimento integral. A música possibilita ampliação da linguagem,  aprendendo a conviver melhor com outras crianças e descobrindo a alegria de cantar.

MÚSICA: EU CONHEÇO UM JACARÉ QUE GOSTA DE COMER...
MÚSICA: PUXA, PUXA, PUXA A VASSOURA DA BRUXA...






INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL HELENA SAVI.
Turma: Nível I
Professoras: Patricia e Jordana
Estagiárias: Karina, Tamiris, Angela, Patrícia

CAIXA COLORIDA
A atividade foi realizada na sala, onde as professoras mostraram a surpresa do dia para as crianças no tatame: Uma caixa com todas as partes coloridas, contendo círculos.
Em seguida, as professoras pegaram várias bolinhas coloridas mostrando que as mesmas passavam por  três círculos que estavam na caixa. Essa brincadeira fez com que todos se interessassem,  fixando  os olhares, envolvendo-se felizes diante dos movimentos que as professoras faziam. Ao colocar a caixa e as bolas coloridas no chão com autonomia as crianças realizavam a atividade. Todos pegavam as bolas e colocavam dentro da caixa sobre os círculos que nela havia. Foi uma diversão para eles, logo que a caixa encheu de bolas perceberam que não havia mais espaço dentro, onde eles mesmos retiravam, para assim poder encher novamente a caixa.
 O envolvimento das crianças foi participativo, todos interagiram com essa atividade lúdica.





INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLAR “CANTINHO ALEGRE”
Turma: Nível III
Professora: Sandra
Estagiária:

ADAPTAÇÃO COM AMOR, CRIANDO ELOS!
O período de adaptação é muito importante tanto para os pais como para as crianças, pois é uma oportunidade de se estabelecer vínculos afetivos com demais pessoas que estão fora do convívio familiar. O início das aulas é um momento que mistura alegria, ansiedade, novidades e encontro com novos amigos. A amizade se constrói na convivência, nas ações do dia a dia. É necessário receber a todos com muita alegria na Instituição promovendo um ambiente de constantes aprendizagens para as crianças visando atender as suas necessidades e seu desenvolvimento.
Neste processo de adaptação, o professor proporciona um ambiente agradável e acolhedor, para que  a criança se sinta bem e que possa brincar, interagir, cantar e dançar. O professor através da ludicidade pode trabalhar vários temas que ajudam a criança a fazer a relação com o seu cotidiano. Logo passado esse período de adaptação fica cada vez mais fácil e agradável para criança vir para a Instituição, pois já tem a compressão da rotina da sala, conhece melhor seus amiguinhos e cria um elo de confiança com seus professores e com demais profissionais.
  





              


OS DOIS LADOS DA MOEDA OU DA MORDIDA?

        Você sabia que a criança inicia sua aprendizagem pela boca?
É por esse motivo o que pega vai direto à boca. Não importa quantas vezes você a repreenda, ela continuará a experimentar tudo, e isso é natural e, de certo modo, saudável, uma vez que a faz adquirir imunidade.
Assim, a mordida entra na vida da criança. Geralmente, a primeira experiência se dá no seio da mãe e, logo após, com os brinquedos. Tudo acontece com o objetivo de sentir e explorar a textura, a forma, o gosto do mundo que a cerca.
Mas, de repente, o problema surge: o “nhac” em um coleguinha! A mordida é uma situação muito embaraçosa para ambas as famílias: a do que morde fica sem saber como agir e a do mordido, muitas vezes, age impulsivamente, ensinando a criança a revidar.
    Primeiramente, precisamos compreender os motivos que levam a criança a morder. Abaixo, algumas causas estão listadas:
  • Até os 3 anos, geralmente, as mordidas estão relacionadas à disputa de brinquedos,pois como a criança ainda não consegue expressar a clareza o que sente, usa a ferramenta que tem ( dentes) para conseguir o que quer e, assim, se livrar facilmente da situação incômoda.
  • Nem toda mordida está relacionada a disputas e brigas; quando a criança gosta muito de alguém  e não consegue expressar-se , pode vir a morder também.
  • Logo após a primeira mordida, a criança percebe que pode comunicar descontentamento com ela ou, simplesmente, pode utilizá-la para chamar a atenção dos adultos.
  • Outro motivo pode ser a simples imitação. Muitos adultos brincam com as crianças de dar “mordidinhas”, expressando com elas o quanto gostam da criança. Esta, por sua vez, reproduz o comportamento; porém,sem a noção da força que deve ser utilizada na brincadeira.

      Assim que a criança vai se apropriando da linguagem falada, é esperado que a mordida vá ficando de lado. Porém, existem algumas medidas que auxiliam a diminuir a incidência dessa situação. Leia-as seguir:
  • Ajude a criança a expressar os sentimentos que geraram a mordida. Se ela se negar a falar, incentive-a com perguntas. Mas, não responda por ela.
  • Valorize e dê importância também aos comportamentos positivos.
  • Quando presenciar a mordida, não faça escândalos  e nem dê sermões demorados; será melhor se  abaixar na altura da criança e falar firmemente: “Isso dói”!; “Não pode!”.
  • Pesquisas informam que não há relação entre as crianças que mordem e adultos violentos. Precisamos encarar essa como mais uma fase do desenvolvimento infantil.

Você pode estar pensando: Mas, e o meu filho? Ele sempre será mordido?
Com certeza, as marcas da mordida no seu pequeno doem muito mais em você do que nele mesmo. É preciso calma para resolver a situação! Compreenda que a criança que morde não o faz porque é má e que, na vivência do grupo, é normal que isso aconteça. Logo, logo, seu filho irá descobrir como se defender e se impor aos coleguinhas. Não incentive a agressão e o revide. Oriente a criança a expor a insatisfação e a dor que sentiu ao ser mordida.
Você sabia que as mordidas acontecem tão rapidamente e espontaneamente na sala, que o professor, muitas vezes, não consegue evitar que elas aconteçam?Isso não  significa que o professor  está desatento. Toda mordida deve ser analisada no contexto em que aconteceu.
Se ainda restam dúvidas sobre o tema, converse com os professores, direção ou com o pediatra de seu filho.

 Com carinho,
Coordenação pedagógica.

ADAPTAÇÃO: TEMPO DE CONHECIMENTO E
ACOLHIMENTO MÚTUO
                  
                   A adaptação é um período muito especial para todos: crianças, familiares e professores. Tudo é novo, tudo precisa ser descoberto. Para isso, tempo, paciência, abertura ao novo e ao diálogo são elementos que precisam estar presentes neste período em que a criança começa a frequentar a Escola.
                   Este momento é um acontecimento significativo para toda a família, que terá dois grandes desafios: o ambiente desconhecido e a separação da mãe. Os pais podem e devem ajudar seus filhos neste momento tão importante.
                   Quando iniciamos um trabalho novo ou quando vamos a um lugar desconhecido, sem saber ao certo o caminho que devemos percorrer, como nos sentimos?Alguns responderão ansiosos, outros angustiados, todos apreensivos. Esse é um exemplo simples de como a novidade pode mexer com as pessoas adultas; com os pequenos, isso não é muito diferente. Nesse caso, a nossa postura, como adultos de referência (pai, mãe,avós ou quem exerce a função de educar, cuidar, proteger e amar os pequenos), é de auxiliar neste processo.
            O adulto facilita a adaptação da criança na Escola quando:
·      Cumpre os horários determinados para esse período;
·      Conhece a rotina e os horários da Escola;
·      Repassa todos os detalhes da rotina, e as “manhas” dos filhos aos professores (jeitinho preferido de dormir, horário do sono, como é o choro de fome ou de dor, etc...)
·      Distingue que o educar e o cuidar da Escola são diferentes dos da família, pois o professor tem sob sua responsabilidade outras crianças. Isso não significa que não dará atenção a cada uma delas, mas ele o fará de maneira  diferente do que acontece em casa, o que favorece o  exercício da autonomia e socialização;
·      Tira todas as dúvidas referentes a esse processo com os professores e direção;
·      Salienta-se que a ausência do choro não significa que a criança não esteja sentindo a separação;
·      Cabe à mãe entregar a criança ao educador, colocando-a no chão ou entregando no colo da profissional e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo da mãe. Quanto mais rápido e determinado for este processo, mais segura à criança estará;
·      O choro na hora da separação nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola, muitas vezes, é apenas sinal de birra, manha ou a forma de convencer os pais de algo que desejam. Sono, fome, cansaço, também são motivos para que a criança não queira ficar na escola. Embora seja comum a criança resistir na entrada (o choro, a raiva e a birra fazem parte deste processo), pois é o momento em que é “cortado” o vínculo com a família. Porém, é preciso deixar claro, que mesmo com choro, a criança deve permanecer na escola. As professoras e a direção avaliam no decorrer do período até que ponto a criança poderá suportar, comunicando aos pais, se necessário.
·      Os pais devem se despedir do filho e avisar que logo irão retomar para buscá-lo. Em caso de choro, se despeçam com firmeza, reforçando que já voltarão;
·      A sala de aula é um espaço que deve ser respeitado e a presença dos pais nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará outras crianças cobrarem a presença de suas mães, neste sentido, a direção e as professoras avaliam caso a caso e orientam as mães sempre que necessário;
     

Confiem na Escola como um espaço seguro e repleto de energia amorosa. Esforcem-se para estar tranquilos  com a separação. Esse sentimento será transmitido a criança e vai facilitar muito adaptação.

Com carinho,
Coordenação Pedagógica. 

quinta-feira, 9 de março de 2017

PROJETO JOGOS DE MESA INICIAM NAS ESCOLAS MUNICIPAIS

            Nesta terça e quarta-feira (07 e 08/03) aconteceram nas escolas da rede municipal, E.E.F Cristo Rei, E.E.F Demetrio Bettiol e E.E.F José Perucchi as divulgações do projeto Jogos de Mesa.
            As aulas iniciam na próxima semana dia 13/03/17 com muitas novidades. Serão mais de 15 eventos, sendo eles o circuito municipal de Xadrez e de Tênis de Mesa, incentivo a praticas dessas modalidades e a integração com os colegas, além de outros eventos que acontecerão durante o ano letivo como: Xadrez na praça, participação na CocalFest e Encontro de Carros Antigos. As aulas que ano passado eram de uma hora, nesse ano passam a ser uma hora e meia de atividades,  uma vez por semana.
            Todos os alunos das escolas E.E.F Cristo Rei e E.E.F Demetri Bettiol do 4° ao 9° ano e do José Perucchi do 1° ao 5° ano estão convidados a participar do projeto que a quatro anos está como atividade extra-curricular na rede municipal. Os Jogos de Mesa são de suma importância para contribuir no desenvolvimento intelectual, raciocínio rápido e lógico, atenção, percepção, imaginação, respeito e outras funções mentais. Além de que o Xadrez e Tênis de Mesa são esportes prazerosos e praticados em todo o mundo.

Os dias e horários de atividades do projeto nas escolas são:

CRISTO REI: SEXTA-FEIRA - Matutino 08h as 09h30 (4° ao 6° ano) 09h30 as e 11h (7° ao 9° ano) e Vespertino 13h as 14h30 (4° ao 6° ano) e 14h30 as 16h (7º ao 9º).

DEMETRIO BETTIOL: QUINTA- FEIRA – Matutino 08h as 09h30 (4° ao 6° ano) e 09h30 as 11h (7° ao 9° ano) e Vespertino 13h as 14h30 (4° ao 6° ano) e 14h30 as 16h (7º ao 9º).

JOSÉ PERUCCHI: SEGUNDA-FEIRA – Matutino 09h as 10h30 (1°, 2° e 3° ano) e Vespertino 13h30 as 15h (4° e 5° ano)